Quais são os tipos de injeção eletrônica?

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Para muitas pessoas, não basta simplesmente comprar um veículo: é importante, ainda, aprender o máximo possível sobre ele e, dentro desse contexto, inevitavelmente entra o processo de buscar saber o que é a injeção eletrônica e quais são seus respectivos tipos.

Você também é esse tipo de pessoa?

Se sim, acabou de começar a ler o melhor conteúdo sobre o assunto!

Não deixe de fazer a leitura completa de cada um dos parágrafos a seguir, a fim de aprender mais sobre a injeção eletrônica. 

Mas o que é a injeção eletrônica, afinal?

Tendo sido “inaugurada” em território brasileiro mais especificamente no final da década de 1980, a injeção eletrônica é, hoje, algo literalmente obrigatório em todos os veículos automotores que saem das fábricas.

Trata-se de um sistema realmente inovador, capaz de medir a exata quantidade de ar e de combustível que o motor precisa receber, considerando as condições de dirigibilidade. E, desta forma, o sistema em questão é capaz de fazer com que o veículo funcione de forma mais fluida, ao mesmo tempo em que auxilia na economia de combustível e, ainda, reduz a emissão de gases poluentes na atmosfera.

Ou seja: analisada sob os mais diferentes ângulos, a injeção eletrônica de fato mostra que é algo essencial no mercado automotivo. 

Uma grande diferença em relação ao sistema que se baseia no carburador

E um fato curioso, que pode não ser do conhecimento dos motoristas mais novos, é que o sistema de injeção eletrônica veio para substituir o famoso sistema convencional, formado pelo carburador.

Nesse sistema, especificamente, tudo funcionava de forma mecânica, com o combustível e o ar sendo misturados antes mesmo de serem enviados para o motor, o que definitivamente era menos eficiente e menos preciso. 

Porém, com a chegada da injeção eletrônica, essa mistura é preparada e enviada para o motor em tempo real, com as respectivas quantidades sendo ajustadas o tempo todo.

Os tipos de injeção eletrônica que existem atualmente 

Obviamente, por se tratar de algo tecnológico, a injeção eletrônica passou por uma verdadeira evolução desde que foi criada. E é por isso que o comum é ouvir falar sobre exatamente 4 tipos desse sistema.

Veja, abaixo, um pouco sobre cada um deles:

Tipo 1: A injeção eletrônica monoponto

Trata-se do sistema mais simples, no qual somente um injetor fica responsável por preencher todos os cilindros do motor com combustível.

Desta forma, porém, a distribuição acaba sendo menos precisa.

Tipo 2: A injeção eletrônica multiponto

Neste tipo, a distribuição é extremamente mais precisa, e o desempenho do motor acaba sendo muito melhor, pois cada cilindro tem seu próprio injetor.

Tipo 3: A IDC (Injeção Direta de Combustível)

Esse sistema de injeção eletrônica, especificamente, também reduz a emissão de poluentes e dá ao motor mais potência e eficiência, uma vez que faz com que o combustível seja injetado diretamente dentro da câmara de combustão.

Tipo 4: A injeção sequencial

Este último tipo de injeção eletrônica, por sua vez, é basicamente uma “injeção multiponto melhorada”.

Nele, os injetores são acionados de forma individual, ficando sempre muito bem sincronizados com o funcionamento de cada um dos cilindros do motor.

Veja também: Problemas no cabeçote: como identificar e evitar riscos?

Mantendo o sistema de injeção eletrônica do seu carro sempre impecável

Por fim, ainda dentro desse assunto tão importante, no que diz respeito à parte mecânica de um veículo, também é muito importante que você saiba que a injeção eletrônica realmente é um sistema, composto por alguns itens.

É o caso, por exemplo, dos sensores que são capazes de entender as rotações do motor e a temperatura do mesmo, e também é o caso da ECU (Unidade de Controle Eletrônico), que processa todos os dados colhidos por esses sensores, de modo a saber quanto de ar e de combustível o motor deverá receber.

Os bicos injetores, obviamente, também possuem imensa importância, pois recebem informações da ECU e, com base nelas, injetam a mistura ideal na câmara de combustão.

E existem, ainda, os reguladores de pressão, que literalmente fazem o controle de toda a pressão do combustível dentro do sistema.

E, claro: tudo isso precisa funcionar perfeitamente, a fim de que a vida útil do motor não seja prejudicada, e a fim de que o veículo funcione de acordo com o esperado, sendo que, para isso, é preciso usar apenas peça de procedência e qualidade, como as encontradas na Pingo D’Ouro Autopeças.

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